segunda-feira, novembro 06, 2006

4 comentários:

Flanco disse...

Sempre foste um génio a captar pontos de fuga...
Esta é a estrada etérea que move o curso do Homem para a subjugação final do Eu - "homo maquinis contemporaneus" - face à sociedade facínora que tudo reprime - "societatis repressionis concumitantementis".
É uma imagem de terno abandono... o Homem sai e dá lugar à Barata - símbolo eterno do desconforto emocional do romantismo pós-helénico.
Bem hajas!

Flanco disse...

Eternidade! Terno! Palitó! Baptizados!

Le disse...

Canto em uníssono contigo a canção da barata. Vamos fazer uma moção para que a expressão "pedra no sapato" possa seja revogada, dando lugar a "barata na cabeça", significando, claro está, o desconforto emocional do romantismo pós-helénico.

Lia Ferreira disse...

que bonito!